quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A girafa espreita à janela. O elevador passa e arranca-lhe o pescoço e a cabeça. O corpo jaz do outro lado. As patas da frente flectidas, as de trás esticadas. A cauda presa por um anzol, preso por um fio a uma cana. O pescador sorri, contente.